segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Mensagem à família

Na educação de nossos filhos todo exagero é negativo. Responda-lhe, não o instrua. Proteja-o, não o cubra. Ajude-o, não o substitua. Abrigue-o, não o esconda. Ame-o, não o idolatre. Acompanhe-o, não o leve. Mostre-lhe o perigo, não o atemorize. Inclua-o, não o isole. Alimente suas esperanças, não as descarte. Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo. Não o mime em demasia, rodeie-o de amor. Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo. Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade. Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja. Não lhe dedique a vida, vivam todos. Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha. E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre outra... Ensina-lhe a viver sem portas. 
                   (Eugênia Puebla)

Reforma Ortográfica (Revendo e aprendendo)

Reforma Ortográfica
Não é de hoje que os integrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa  (CPLP) pensam em unificar as ortografias do nosso idioma. Desde o início do século XX, busca-se estabelecer um modelo de ortografia que possa ser usado como referência nas publicações oficiais e no ensino. No quadro a seguir tem-se, resumidamente, as principais tentativas de unificação ortográfica já ocorridas entre os países lusófonos. No Brasil, note que já houve duas reformas ortográficas: em 1943 e 1971. Assim, um brasileiro com mais de 65 anos está prestes a passar pela terceira reforma. Em Portugal, a última reforma aconteceu em 1945. 
Cronologia das Reformas Ortográficas na Língua Portuguesa
Séc XVI até ao séc. XX - Em Portugal e no Brasil a escrita praticada era de caráter etimológico (procurava-se a raiz latina ou grega para escrever as palavras).
1907 - A Academia Brasileira de Letras começa a simplificar a escrita nas suas publicações.
1910 - Implantação da República em Portugal – foi nomeada uma Comissão para estabelecer uma ortografia simplificada e uniforme, para ser usada nas publicações oficiais e no ensino.
1911 - Primeira Reforma Ortográfica – tentativa de uniformizar e simplificar a escrita de algumas formas gráficas, mas que não foi extensiva ao Brasil.
1915 - A Academia Brasileira de Letras resolve harmonizar a ortografia com a portuguesa.
1919 - A Academia Brasileira de Letras revoga a sua resolução de 1915.
1924 - A Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras começam a procurar uma grafia comum.
1929 - A Academia Brasileira de Letras lança um novo sistema gráfico.
1931 - Foi aprovado o primeiro Acordo Ortográfico entre o Brasil e Portugal, que visava suprimir as diferenças, unificar e simplificar a língua portuguesa, contudo não foi posto em prática.
1938 - Foram sanadas as dúvidas quanto à acentuação de palavras.
1943 - Foi redigido, na primeira Convenção ortográfica entre Brasil e Portugal, o Formulário Ortográfico de 1943.
1945 - O acordo ortográfico tornou-se lei em Portugal, mas no Brasil não foi ratificado pelo Governo. Os brasileiros continuaram a regular-se pela ortografia anterior, do Vocabulário de 1943.
1971 - Foram promulgadas alterações no Brasil, reduzindo as divergências ortográficas com Portugal.
1973 - Foram promulgadas alterações em Portugal, reduzindo as divergências ortográficas com o Brasil.
1975 - A Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras elaboram novo projeto de acordo, que não foi aprovado oficialmente.
1986 - O presidente brasileiro José Sarney promoveu um encontro dos sete países de língua portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe - no Rio de Janeiro. Foi apresentado o Memorando Sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
1990 - A Academia das Ciências de Lisboa convocou novo encontro juntando uma Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – as duas academias elaboram a base do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O documento entraria em vigor (de acordo com o 3º artigo do mesmo) no dia 1º de Janeiro de 1994, após depositados todos os instrumentos de ratificação de todos os Estados junto do Governo português.
1996 - O último acordo foi apenas ratificado por Portugal, Brasil e Cabo Verde.
2004 - Os ministros da Educação da CPLP reuniram-se em Fortaleza (Brasil), para propor a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, mesmo sem a ratificação de todos os membros.
Nova Reforma Ortográfica -  Aspectos Positivos
O Novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009, gera polêmica entre gramáticos, escritores e professores de Língua Portuguesa. Segundo o Ministério de Educação, a medida deve facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre os países que falam Português e ampliar a divulgação do idioma e da literatura portuguesa. Dentre os aspectos positivos apontados pela nova reforma ortográfica, destacam-se ainda:
- redução dos custos de produção e adaptação de livros;
- facilitação na aprendizagem da língua pelos estrangeiros;
- simplificação de algumas regras ortográficas.
Nova Reforma Ortográfica -  Aspectos Negativos
- Todos que já possuem interiorizadas as normas gramaticais, terão de aprender as novas regras;
- Surgimento de dúvidas;
- Adaptação de documentos e publicações.
Período de Adaptação
Mesmo entrando em vigor em janeiro de 2009, os falantes do idioma terão até dezembro de 2012 para se adaptarem à nova escrita. Nesse período, as duas normas ortográficas poderão ser usadas e aceitas como corretas nos exames escolares, vestibulares, concursos públicos e demais meios escritos. Em Portugal, cerca de 1,6% das palavras serão alteradas. No Brasil, apenas 0,5%.
Atualização dos Livros Didáticos
De acordo com o MEC, a partir de 2010 os alunos de 1º a 5º ano do Ensino Fundamental receberão os livros dentro da nova norma - o que deve ocorrer com as turmas de 6º a 9º ano e de Ensino Médio, respectivamente, em 2011 e 2012.
Reforma na Escrita
Por fim, é importante destacar que a proposta do acordo é meramente ortográfica. Assim, restringe-se à língua escrita, não afetando aspectos da língua falada. Além disso, a reforma não eliminará todas as diferenças ortográficas existentes entre o português brasileiro e o europeu. 
 Teste se você esta por dentro das novas reformas  ortográficas clicando no link abaixo:

Diferença entre reportagem e notícia

A notícia caracteriza-se por ser uma narrativa breve, eminentemente informativa, de um acontecimento real e atual com interesse para um público vasto.
Destinada à difusão pelos vários meios de comunicação social, esta narrativa deve ser apelativa e eficaz. Cabe ao seu redator o enquadramento dos fatos e a percepção rigorosa daquilo que é essencial, sem nunca esquecer certas regras de codificação, como o uso de vocabulário claro, simples e objetivo. 


Outras características de morfologia e sintaxe da notícia:
- frases curtas, pouco complexas e de tipo declarativo;
- nível de língua coerente;
- função informativa da linguagem;
- disposição da informação essencial no início da frase;
- utilização frequente de nomes e de verbos de ação e movimento em detrimento de adjetivos, principalmente dos valorativos (que emitem juízos de valor).



A reportagem é uma narrativa longa que resulta de um processo de investigação e documentação intenso (por vezes tem por base uma notícia).
O repórter desenvolve de forma detalhada um determinado tema, deixando, normalmente, transparecer a sua interpretação pessoal dos fatos.
A reportagem é frequentemente acompanhada de fotografias e testemunhos 
que reforçam o seu caráter documental.

É redigida num estilo cuidado, mas acessível. A transmissão de informação deve ser feita de uma forma detalhada e objetiva daí que exija do repórter poder de seleção e organização dos dados recolhidos e uma perspicaz interpretação dos fatos.


O seu discurso é essencialmente objetivo, se bem que perpassado por marcas de  subjetividade quando o repórter transmite a sua interpretação dos fatos.
Centra-se sobre uma ação, um acontecimento ou uma personalidade que não o repórter, e, por isso, utiliza a terceira pessoa gramatical.
 

Prefeito eleito de Joinville

Udo Döhler (Joinville, 28 de outubro de 1942) é um empresário brasileiro, presidente da indústria têxtil Döhler S/A. Udo está no seu quinto mandato na presidência da Associação Empresarial de Joinville - ACIJ[1] e à frente do Conselho Deliberativo do Hospital Dona Helena. É Cônsul Honorário da Alemanha.
Presidente e diretor do Conselho de Administração da Döhler S.A, empresa importante nos setores de cama, mesa, banho e decoração, com iniciativas sociais e ecológicas. Além de conduzir desde 1971 a trajetória da companhia, o empresário dedica parte de seu tempo, há mais de duas décadas, para administrar o Hospital Dona Helena, de Joinville (SC). Chegou ao hospital – hoje referência em tecnologia e qualidade em toda a região Sul do país – por intermédio da Associação Beneficente Evangélica, entidade mantenedora da instituição. Durante este período ajudou a implementar as mudanças que levaram, em 1998, na conquista da certificação pela ISO 9002 – o Dona Helena foi o primeiro hospital brasileiro a conquistar o diploma da qualidade na totalidade dos serviços que oferece.
É também Cônsul Honorário da Alemanha na cidade e presidiu cinco vezes a Associação Comercial e Industrial de Joinville (Acij). Esteve durante vários anos à frente do Corpo de Bombeiros Voluntários, do qual ainda hoje faz parte do Conselho Deliberativo. Foi também integrante do Conselho de Política Industrial da Federação das Indústrias do Estado de Santa CatarinaFIESC), conselheiro master da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e diretor da Associação Brasileira da Indústria Têxtil. Presidiu o Instituto Joinville [2] 150 Anos, na coordenação das comemorações do sesquicentenário da cidade, em 2001, e foi também conselheiro do Desenville – Conselho de Desenvolvimento de Joinville. (
É eleito prefeito de Joinville em 2012 pelo PMDB, com 54,65% dos votos válidos.[3][4]
Prêmios
Por sua gestão à frente da Döhler S.A e por sua atuação comunitária, o empresário recebeu diversos prêmios, entre eles, os de Líder Empresarial Regional - Gazeta Mercantil (1988), Líder Empresarial Setor Têxtil - Gazeta Mercantil (1989), Líder Setorial Têxtil - Gazeta Mercantil (1993), Empresário Destaque – Acij (1996), Medalha do Mérito Dona Francisca (2001) e Medalha do Mérito Empresarial – CNI (2003)[5], Personalidade Ambiental 1999 [6]
                  (Colaboraçao de Bruno - Oitavo ano B)

Eu sou, eu posso e eu vou!

EU SOU 
SÃO DUAS PALAVRAS PEQUENAS,
E AINDA,
COM GRANDE PODER.
EU SOU A MINHA VIDA,
E ESTOU VIVENDO-A;
EU ATÉ JÁ ESTOU AQUI,
OLHE PARA MIM...
EU SOU RESPONSÁVEL
POR MINHAS AÇÕES,
E TODAS AS COISAS 
QUE DIZEM -ME A FAZER.
EU SOU RESPONSÁVEL 
POR MEU CARÁTER, 
E COMO INTERAJO COM VOCÊ.
EU POSSO
SÃO DUAS PALAVRAS PEQUENAS,
E AINDA,
COM GRANDE PODER.
EU POSSO, EU POSSO
VIVER MINHA VIDA,
VIAJANDO PELO CÉU, TERRA E MAR
EU POSSO GANHAR 
O RESPEITO DOS OUTROS,
E MAIS UMA VEZ
A SUA VERDADEIRA AMIZADE;
EU POSSO FAZER O MELHOR 
A CADA DIA;
E AJUDAR OUTRAS PESSOAS, TAMBÉM.
EU VOU 
SÃO DUAS PALAVRAS PEQUENAS, 
E AINDA, 
COM GRANDE PODER;
ESTA É MINHA VIDA,
E VOU VIVÊ-LA, 
EU VOU SER ALGUÉM, 
ESPERE E VEJA...
NÃO SOU MAIS CRIANÇA,
MAS NEM UM ADULTO,
NO ENTANTO;
SOU UMA ADOLESCENTE, AINDA...
MAS NÃO SUBESTIME MEU VALOR, 
PORQUE EU SOU, EU POSSO E EU VOU...
    ( Colaboração: Heloise S. Patrício)
 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Colocando em prática...


"Escreve as ofensas na areia e os 


benefícios no mármore." 

                         (Benjamin Franklin)

Refletindo...

 "Queixas, gritos e mágoas são golpes em 

você mesmo. Silencia e abençoa, a verdade 


tem voz."

Nelson Mandela

"A educação é a arma mais forte que você pode usar para mudar o mundo." "Sonho com o dia em que todas as pessoas levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos." "Não há caminho fácil para a Liberdade." "Uma boa cabeça e um bom coração formam uma formidável combinação." "A queda da opressão foi sancionada pela humanidade, e é a maior aspiração de cada homem livre." "A luta é a minha vida. Continuarei a lutar pela liberdade até o fim de meus dias."